Bio - curta
André Parisi é um artista de Música Medicina, compositor, arranjador, cantor e multi instrumentista. Seu trabalho é voltado para o sagrado, onde a música carrega uma profunda conexão com o interior, com a expansão da consciência e com o amor universal.
Iniciou seus estudos na guitarra com o bom e velho rock, passou pelo blues, tango, música erudita, jazz e bossa nova. Formou-se guitarrista passando depois para a clarineta, sax e flauta. Tem até hoje seu sexteto de choro autoral, o "André Parisi sexteto" com dois Cd's lançados - "Língua Brasileira" e "Movimento Sincopado".
Participou da "Orquestra de tango "De Puro Guapos" e com ela tocou diversas vezes na Argentina e também por todo Brasil. Participou com a mesma do documentário "A puro gesto - un ritual de tango"
Ao iniciar sua busca espiritual, uma musicalidade nova surgiu, e com ela novas composições. Assim nasceu seu mais recente trabalho , o EP "Tudo respira", com quatro canções dessa nova música.
Em 2018 passa a integrar o "Canto dos Curandeiros" e com eles participou de cerimônias xamânicas de Ayahuasca na Espanha, levando as medicinas de cura do Brasil para pessoas de mais de 60 nacionalidades distintas
Parisi nos apresenta sua Música Medicina, um trabalho de canções voltadas para a abertura de consciência, meditação e amor universal. Sempre explorando os diversos gêneros da música brasileira - da qual é profundo pesquisador, bem como gêneros universais.
Bio - longa
André Parisi é um artista de Música Medicina, compositor, arranjador, cantor e multi instrumentista. Seu trabalho é voltado para o sagrado, onde a música carrega uma profunda conexão com o interior, com a expansão da consciência e com o amor universal.
Porém sua trajetória passou por muitos outros lugares antes de chegar na Música Medicina. “Aos 15 anos, quando ganhei minha mãe me deu uma guitarra, já flertava sem saber com a espiritualidade, tocando músicas com mensagem de paz e amor”. Passava o dia inteiro tirando as músicas e o solos de Jimi Hendrix e outros grandes artistas da era Hippie. Com o rock veio outra grande paixão musical, o Blues. Bebeu profundamente na fonte mais autêntica da cultura negra norte-americana, tocando guitarra e cantando em bandas de Blues nos bares e casas noturnas de São Paulo - “Jimi Hendrix, Stevie Ray Vaughan e Eric Clapton eram meus ídolos nessa época”.
Veio a faculdade de música (formou-se na FASM em guitarra popular em 2003) e o processo de expansão foi exponencial. Jazz, choro, samba, MPB, música erudita e clássica e eletroacústica entravam diariamente no repertório, deixando fortes sementes de inspiração e criatividade, além da sabedoria de cada cultura. Sementes que iam fazer parte de algo maior na qual toda essa expressão estaria misturada.
Após a faculdade inesperadamente seu pai, um grande admirador da música clássica e grande influência para Parisi, lhe presenteia com uma clarineta - foi amor ao primeiro sopro. “Quando escutei Rhapsody in Blue fiquei hipnotizado, me apaixonei pela clarineta”. Passa então a estudar obcecadamente a clarineta, tornando-a seu principal instrumento.
No mesmo momento o Choro Brasileiro e o Tango entram em sua vida de uma forma contundente. “O Choro foi minha porta de entrada para toda a música brasileira em toda sua gigantesca diversidade, enquanto o Tango trouxe uma gama enorme de expressividade, principalmente em dinâmica e intensidade emotiva”.
Com o choro monta o conjunto que é até hoje seu trabalho autoral, o “André Parisi sexteto”; conjunto de grande expressão no cenário do choro, tendo se apresentado em diversos importantes palcos ao lado de artistas de grande expressão, tais como Altamiro Carrilho, Osvaldinho da Cuíca e Ruy Weber, contando com dois discos lançados: “André Parisi - Língua Brasileira” e “Movimento Sincopado”. Já no tango integrou o conjunto “De puro guapos”, onde teve sua primeira experiência internacional, indo tocar diversas vezes na Argentina, participando ainda do documentário “A puro gesto - un ritual de tango”, ao lado de artistas como Cesar Salgan e Esteban Falabella e o conjunto Choronas.
Anos depois, já como músico consolidado no cenário, com uma boa maturidade musical, passa por um processo familiar de separação, e da dor nascem frutos inesperados e maravilhosos, que viriam a transformar completamente a forma como encara a vida e consequentemente o modo de fazer música.
Retoma então uma busca espiritual que havia parado desde a adolescência e descobre os mantras, a dança circular, a meditação, o Reiki e outras portas mais. Sua busca espiritual se junta então com a busca musical, e cantos simples e profundos começam a emergir em uma torrente de criatividade inesperada.
Passa a frequentar casas de meditação, rodas de dança circular e compor (ou receber) canções com mensagens de amor universal e abertura de consciência. Em centros holísticos e de meditação, entra em contato com o poder da cura através da respiração. Nasce então sua canção de maior sucesso até agora: Tudo respira
"Recebo retornos incríveis sobre o bem que essa canção está trazendo para as pessoas, curas verdadeiras através da música. Nunca imaginei isso, só agradeço e tenho mais certeza que esse é o caminho``
Através do projeto Ilumina Sampa, que traz música e dança circular em praças e parques - e do qual atua como diretor musical - compôs a música Essa cidade é minha, canção que ganhou coreografia de dança circular e circula nas rodas em todo Brasil. Em 2019 lança o clipe da música Essa cidade é minha, filmado no parque no Ibirapuera.
"Nunca imaginei as pessoas dançando minha música em coreografias de dança circular. Parece algo mágico para mim até hoje”.
Em 2019 lança seu primeiro trabalho autoral de Música Medicina, o EP Tudo respira, com quatro canções. Monta sua banda e faz diversos shows em São Paulo, participando da Virada Zen, Virada Sustentável, VMX - Virada Musical Xamânica entre outros.
Em 2018 sua busca espiritual encontra o xamanismo, e nele, a Ayahuasca.
Já na primeira cerimônia ao lado da banda Canto dos Curandeiros, mais um encontro de amor à primeira vista. Passa a tocar com a banda, tornando-se o diretor musical.
Ao lado do Canto dos Curandeiros viaja para a Espanha em 2019, tocando em rituais xamânicos de ayahuasca, levando cura para pessoas de mais de 50 nacionalidades diferentes.
Em 2020, em meio a pandemia, lança com o grupo Ilumina Sampa o clipe da música Vinheta do amor urgente, do qual fez a produção e arranjo musical.
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